A Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA reuniu-se na tarde desta sexta-feira, 24, com o jornal Correio* para fomentar uma parceria que visa levar conhecimento às pessoas sobre a Instituição e sobre os seus direitos.

Acompanhado da diretora da Escola Superior da Defensoria – Esdep, Soraia Ramos, o defensor público geral do Estado, Rafson Saraiva Ximenes, foi até à sede do veículo e pensou junto com a direção de jornalismo e de marketing  em estratégias para divulgar os serviços e campanhas da DPE/BA.

O bate-papo abriu a possibilidade de o jornal contar histórias interessantes de pessoas que foram defendidas pela Defensoria e de fazer campanha conjunta. Foi a primeira reunião entre a gestão e o jornal, que tem a maior tiragem do Nordeste e é um dos maiores em circulação no Brasil.

Conforme a editora-chefe do Correio, Linda Bezerra, dar voz aos serviços que a Instituição presta é fundamental para mostrar ao povo o quanto ele tem de direitos. “Para nós é muito importante receber a Defensoria aqui na redação, porque a população precisa conhecê-la melhor. Discutir direito e cidadania é papel também do jornal. Pode ser uma parceria muito promissora e espero que consigamos atingir os objetivos traçados inicialmente nessa reunião”, comentou.

“Nós temos muitos serviços sendo realizados e muitas conquistas, mas nem sempre têm o alcance que deveriam ter. A aproximação com os veículos de imprensa é necessária para que cada vez mais as pessoas nos procurem, possam enxergar e dar o real valor ao trabalho que defensores públicos, servidores e estagiários da Instituição desenvolvem”, comentou Rafson Ximenes, que avaliou a reunião como bastante positiva.

Já a diretora da Esdep, destacou a parceira como uma oportunidade de ampliar também a educação em direitos. “Além de ter a função de capacitar os nossos defensores, servidores e estagiários a Escola tem um papel de divulgação dos direitos para a sociedade. A parceira vai ajudar nessa função. É um papel que a Escola vem desenvolvendo há um tempo, de ser externa, não apenas pro público interno”, explicou.