Subcoordenadora da Infância e Juventude da Defensoria Pública da Bahia, a defensora Helia Barbosa integrou a mesa de honra do lançamento da campanha de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes “Salve uma Infância”, na tarde desta terça-feira (14). O projeto é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Sedes). Além da subcoordenadora, estiveram à mesa o coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca), Waldemar Oliveira; o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Renildo Barbosa, entre outros integrantes do Comitê Estadual de Combate à Exploração Sexual Infantil.

Na oportunidade, Helia Barbosa destacou a importância do trabalho da Defensoria Pública durante o Carnaval, alertando para a importância do acesso à Justiça para todos. “No Estado de Direito em que vivemos hoje, todos os cidadãos devem ter acesso à assistência jurídica e não deixa de ser papel da Defensoria atuar na defesa dos menores, lutando contra a exploração sexual”, explicou. “Estaremos nas ruas, junto aos Conselhos Tutelares, Cedeca e poder público, atentos às crianças em situação de risco”, garantiu a defensora.

Destaque na campanha deste ano, desde o início da semana, a Defensoria Pública vem distribuindo pulseiras de identificação para os menores, sob o slogan “A fantasia do seu filho no Carnaval”. A iniciativa visa alertar e sensibilizar os pais e responsáveis para o cuidado de identificar as crianças que vão participar da folia, especialmente nos grandes circuitos, que são áreas de aglomeração. Os defensores estarão trabalhando em plantão durante todo o período da folia, prestando atendimento também nas áreas de direitos humanos, criança e adolescente, idoso, consumidor, saúde e área criminal, inclusive com acompanhamento dos flagrantes lavrados.

A unidade da defensoria no Canela (Rua Pedro Lessa, 123) funcionará em regime de plantão de quinta (16) a Quarta-feira de Cinzas (22), onde será oferecida orientação jurídica para casos de discriminação para casos de discriminação, apreensões ilegais, violência contra mulher, entre outros. Os defensores também sairão em atividades itinerantes nos postos policiais, delegacias e unidades especiais montadas ao longo dos circuitos.