A Ação Cidadã – Sou pai responsável, promovida pela Defensoria Pública do Estado da Bahia, realizou 63 exames de DNA durante o lançamento da sua 2ª edição na última sexta-feira, 1º. Em Salvador, 82 atendimentos foram feitos na Casa de Acesso a Justiça, que fica situada no Jardim Baiano, no bairro de Nazaré.

O núcleo de família da Defensoria Pública em Salvador, que é coordenado pela defensora Rosane Assunção, enviou 246 cartas convocando as partes envolvidas nos casos que já tinham processos de investigação de paternidade na instituição.

Deste total, 33 exames foram realizados e 11 casos foram resolvidos, pois as paternidades foram reconhecidas. Os outros casos não puderam ser resolvidos devido a algumas adversidades: 29 investigandos (supostos pais) não compareceram e 7 investigantes (mães) também não se apresentaram. Ainda houve 2 casos remarcados. O restante dos casos não foi resolvido por fatores diversos, como por exemplo, o fato de nenhuma das partes ter comparecido, as cartas terem retornado ou por exigirem o DNA pós-morte (uma das partes faleceu).

A 1ª Defensoria Pública Regional Feira de Santana, sob a coordenação da defensora Liliane Miranda do Amaral, realizou, também na última sexta-feira, 1º, 50 atendimentos, sendo feitas coletas de material de pessoas envolvidas em 9 casos ligados à Ação Cidadã- Sou Pai Responsável.

Finalizando o balanço do dia do lançamento da campanha, a 2ª Defensoria Pública Regional de Vitória da Conquista, coordenada pela defensora pública Marta Nunes, registrou o total de 45 atendimentos, dos quais 18 pais foram submetidos ao exame de DNA através da mucosa bucal.

A “Ação Cidadã – Sou pai responsável” está acontecendo durante todo o mês de agosto e a investigação de paternidade continua acontecendo normalmente, de acordo com os horários de funcionamento da instituição. Em Salvador, o atendimento especializado é no Núcleo de Família, que fica na sala 17 do Fórum Rui Barbosa, mas pais e mães podem dar entrada no pedido em qualquer posto de atendimento da Defensoria. No interior, os interessados devem procurar o defensor público no fórum ou na sede da instituição.