COMUNICAÇÃO

CARNAVAL 2018 – Defensoria atendeu a mais de 1.600 casos nas áreas penal e não penal no quarto dia do plantão do carnaval

12/02/2018 16:56 | Por Ingrid Carmo DRT/BA 2499

Resultado foi apresentado na manhã desta segunda, 12, durante a quarta edição da reunião de avaliação diária do carnaval

Um total de 46 atendimentos na área penal e 1.595 na área não penal durante todo o domingo de carnaval. Este foi o saldo do quarto dia do Plantão da Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA – no Carnaval 2018 e que foi apresentado na manhã de hoje, 12, no auditório do Wish Hotel da Bahia, durante reunião de avaliação entre órgãos estaduais de segurança, saúde, trânsito e de defesa dos direitos dos cidadãos.

“Domingo é o dia mais forte e intenso do carnaval e a quantidade de atendimentos que realizamos reflete isso”, explicou a coordenadora do Plantão Penal da Defensoria no carnaval, Mônica Aragão, que representou o defensor público geral, Clériston Cavalcante de Macêdo, na apresentação dos dados. A defensora pública e subcoordenadora da Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da DPE/BA, Gisele Aguiar, também participou da reunião.

Audiências de custódia e itinerâncias

No quarto dia do carnaval, das 25 audiências de custódia realizadas no Núcleo de Prisão em Flagrante – NPF, a Defensoria foi responsável por 23 defesas, que correspondem a 92% do total. As outras duas defesas foram feitas por advogados particulares. Ainda na área penal, os defensores públicos realizaram itinerâncias em delegacias de sete bairros de Salvador e foram à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Deam, onde a Defensoria também conta com um posto fixo neste carnaval.

Já na área não penal, as itinerâncias foram realizadas no Abrigo Dom Pedro II, centros de convivência, conselhos tutelares, circuitos do Campo Grande, Barra/Ondina e Pelourinho – este com a Unidade Móvel de Atendimento –, posto de coleta de material reciclável, postos de saúde e unidades de pronto atendimento e de acolhimento institucional.

“Conseguimos demonstrar, mais uma vez, o trabalho de mediação e atuação extrajudicial que a Defensoria Pública desenvolve. A maioria dos casos penais, que chegam ao NPF, são acompanhados pela Defensoria Pública e isso comprova a essencialidade da nossa Instituição. Na área não penal, também estamos atuando em várias frentes, como infância, idoso, saúde e população em situação de rua”, acrescentou a coordenadora Mônica Aragão, ainda durante a reunião.