COMUNICAÇÃO
CARNAVAL 2018 – DPE/BA deu entrada em quatro liminares que foram deferidas neste domingo
Todas as ações foram da área de Saúde
Neste domingo, 11, quatro liminares de saúde foram deferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia – TJ-BA através de ações realizadas no plantão do carnaval da Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA.
As quatro ações foram resultados do atendimento da equipe itinerante da Defensoria Pública, na UPA Hélio Machado, em Itapuã. A primeira ação foi do senhor N.F.O., 83 anos, que apresentava dores abdominais intensas, necessitando em caráter de emergência, de internação em Unidade de Terapia Intensiva – UTI.
A segunda liminar foi da assistida F.C.P., que precisa de internação em unidade capacitada em cirurgia geral (aparelho digestivo) para investigação e diagnóstico final do quadro clínico.
O terceiro caso foi de J.C.M.S, carecendo ser transferido com urgência para unidade médica que contemple clínica com suporte para fazer os exames recomendados pelo médico assistente.
E a última ação foi de E.J.F., necessitando ser transferido para unidade hospitalar que disponha de assistência cardiológica, estando já regulado na forma administrativa imposta pelo Estado, cuja demora excessivo, estaria colocando em risco a vida do assistido.
Silvana Assis, filha do senhor N.F.O, deu entrada com os documentos do pai na sede do plantão do carnaval de Defensoria Pública; e aproveitou também para trazer os documentos do assistido J.C.M., que está internado, sem nenhum parente.
A defensora pública Guiomar Fauaze comentou sobre os atendimentos terem sidos peculiares, por todos os atendimentos terem sido oriundos da UPA de Itapuã. E completou que é muito satisfatório saber que o resultado de uma itinerância da Defensoria Pública desagua aqui, na sede do plantão de carnaval.
“Acolhemos o resultado desta itinerância para preservar a vida destes assistidos e para que os direitos deles continuem sendo respeitados, pois estamos aqui para trabalhar em prol destas pessoas, tanto através das itinerâncias quanto através dos atendimentos”, concluiu a defensora pública Guiomar Fauaze.
*No lugar dos nomes foram colocadas as iniciais para manter a integridade dos assistidos