Nesta segunda-feira, 5, aconteceu a 147ª Sessão Ordinária do Conselho Superior, na sede da Defensoria Pública. Dentre as pautas discutidas, estavam o julgamento dos relatórios finais de defensores públicos e a apresentação do relatório de correições ordinárias realizadas pela Corregedoria em 2017.

Foram confirmados na carreira os seguintes defensores públicos: Ana Carolina de Castro, Ananda Benevides, Fábio Fonseca, Fábio Bulhões, Flávia Araújo, Françoise Frazão, Henrique Bandeira, Igor Raphael Santos, Luciana Freire, Luciano Rocha, Rodolfo Barbiere e Valéria Souza.

O defensor público geral do Estado da Bahia, Clériston Cavalcante de Macêdo, acredita que ter membros confirmados na carreira demonstra que a Instituição está crescendo de forma eficaz e efetiva para prestar melhores serviços aos cidadãos que precisam da Defensoria Pública.

Para o defensor público Igor Raphael Santos, este momento é uma passagem muito importante, pois dá força e convicção de que é preciso continuar atuando no dia a dia e colaborando com o crescimento da Instituição; em especial com a manutenção do serviço para os cidadãos que procuram a Defensoria.

O defensor público Rodolfo Barbiere comentou que é uma ocasião de concretização do sonho de ser defensor público e de reconhecimento da Instituição. Além disto, acrescentou o quanto é necessário dar prosseguimento ao trabalho que vem sendo realizado em prol da sociedade.

Correições

Outra pauta da reunião do Conselho Superior foi a apresentação do relatório de correições ordinárias de 2017. A corregedora-geral, Maria Célia Padilha, explicou sobre a função deste relatório: “serve de base para saber como está a atuação do defensor público com os servidores, os magistrados, os membros do Ministério Público, a atuação e conduta nas comarcas e principalmente, no atendimento com os cidadãos”.

“Ademais, é possível verificar como os subcoordenadores estão acompanhando as atividades dos defensores, já que compete aos subcoordenadores de cada Regional visitar as comarcas e olhar o trabalho e as necessidades do defensor público. A correição é de muita importância, pois além de ser um termômetro e parâmetro, a partir desta é possível que a Administração Superior melhore a qualidade dos servidores e defensores”, conclui a corregedora-geral.