COMUNICAÇÃO

Conselho Superior decide hoje (sexta) sobre sucessão na Ouvidoria

18/03/2011 13:28 | Por

Nesta sexta-feira, dia 18, o Conselho Superior da Defensoria Pública da Bahia se reunirá, às 14h, na sede administrativa, na Pituba - Salvador. O principal objetivo da sessão extraordinária, convocada pela nova defensora pública geral e presidente da referida instância, Maria Célia Padilha, é a deliberação sobre a escolha do/a novo/a ouvidor/a geral da instituição a partir da lista tríplice elaborada pela sociedade civil. No total, três candidaturas participam da disputa.

Representantes de quinze Conselhos Estaduais de Direito indicaram, no dia 25 de fevereiro os três nomes para composição da lista. O nome mais votado foi o a assistente social, membro do Grupo Operativo, Tânia Palma, que obteve 14 votos, seguida por Jorge Salles (7 votos) e por Pascoal dos Santos (1 voto). Todas as etapas foram acompanhadas pela Comissão Eleitoral presidida pelo defensor público Gilmar Bittencourt e formada pelo membro do Grupo Operativo, Marciel Theodório e por Verônica Julião, servidora da Ouvidoria.

Para a efetivação da inscrição, os/as candidatos/as tiveram que apresentar histórico de militância em movimentos sociais, comprovação de terceiro grau completo, envolvimento com áreas relacionadas à atuação da Defensoria Pública, propostas para gestão, além de um pequeno currículo com informações profissionais. Esses pontos também serão utilizados como critérios balisadores na decisão final do Conselho.

"A eleição foi bem conduzida, mas é preciso pensar vias de ampliar o número de votantes. Queremos mais pessoas envolvidas porque estamos aqui é para assumir um compromisso com a sociedade baiana”. - Jorge Salles

“Sabemos que com a Defensoria, o Sistema de Justiça respirou melhor. O diálogo com a população deve ser aprofundado, especialmente no interior. E o povo quer ser parceiro da instituição”. - Pascoal dos Santos

"É o/a sujeito/a que pensa, que sugere, que exercita a cidadania. O que queremos é o acolhimento da representação da sociedade civil, respeitando o assistido sempre. E assim é que devemos construir um programa de gestão, dialogando com os nossos pares”. - Tania Palma.