COMUNICAÇÃO
Defensoria Pública apoia campanha estadual de combate ao Aedes Aegypti
Além de replicar as peças nas redes sociais da Defensoria baiana para colaborar na conscientização da população, o defensor público geral da Bahia, Clériston Cavalcante de Macêdo, afirma que fará inspeção criteriosa semanalmente das instalações de todas as unidades da DPE em todo o Estado para verificar a possível existência e exterminação de focos do mosquito Aedes Aegypti."Caso haja alguma dificuldade em verificar domicílios que estejam fechados e sejam possíveis focos do Aedes Aegypti, o morador, o vizinho pode procurar a Defensoria Pública para que possamos acionar a justiça, pois já existe medida provisória do Governo Federal, autorizando os agentes de saúde a adentrarem nessas residências", explicou Clériston de Macêdo. Veja MP 712/2016 clicando aqui .
Para o governador do Estado, Rui Costa, esse é o momento para juntar esforços no combate ao mosquito junto à população. "Tenho convicção de que o papel dos governantes é importante, mas muito mais do que ele é o papel da população. Essa é uma ação que depende de cada cidadão. Faço convite para que cada um no seu convívio social faça sua campanha", disse.O aplicativo "Caça Mosquito" para denúncias de focos no Estado por parte da própria sociedade também foi lançado durante o evento. A campanha do Estado será veiculada a partir de amanhã, dia 25 de fevereiro, por meio de rádio, televisão, redes sociais e outdoor.
Defensoria pioneira no combate ao Aedes Aegypti
A Defensoria baiana lançou campanha de combate ao mosquito nas redes sociais no dia 19 de fevereiro. O conceito do material gira em torno da conscientização do direito do cidadão em não contrair as doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti – Dengue, Zika ou Chikungunya – como também alertar sobre o dever da população em cuidar para impedir novos focos do mosquito.
Em 2008, quando teve uma epidemia da dengue, a Defensoria Pública também realizou campanha para o combate ao mosquito. Foram realizados panfletos informativos sobre os riscos do Aedes Aegypti e a instituição, à época, se disponibilizou para garantir que todos os domicílios com suspeita de foco do Aedes Aegypti passassem por inspeção.