COMUNICAÇÃO
Defensoria Pública da Bahia promove o acolhimento de novos servidores
Os novos servidores receberam um kit contendo cartilhas institucionais, Plano de Expansão, Relatório de Gestão e o livro da Lei 26/2006 atualizada até a Lei 46/2018
O acolhimento institucional dos novos servidores, oriundos do último Processo Seletivo Simplificado da Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA, foi realizado nesta terça-feira, 26, no auditório da Escola Superior da Defensoria Pública – ESDEP. O evento teve como objetivo ambientar e orientar os servidores sobre a missão da Instituição, os direitos e deveres, bem como esclarecer dúvidas acerca da rotina de trabalho.
“Aqui não existe distinção. Ninguém é melhor do que ninguém. O simbolismo do auxílio-alimentação ser do mesmo valor para servidores e defensores públicos demonstra que fazemos parte do todo. Se uma peça não está funcionando bem toda a engrenagem deixará de funcionar. Todos nós somos peças essenciais para um melhor serviço público. Por isso, essa conversa é importante para mostrar a vocês quem somos nós, o que queremos e para onde queremos ir. E a melhor forma é irmos juntos”, destacou o defensor público geral, Clériston Cavalcante de Macêdo. Na ocasião, os novos servidores receberam um kit contendo cartilhas institucionais, Plano de Expansão, Relatório de Gestão e o livro da Lei 26/2006 atualizada até a Lei 46/2018.
O subdefensor-geral, Rafson Ximenes, que assumirá o cargo de defensor-geral a partir do dia 2 de março, falou sobre o trabalho da Defensoria e destacou a necessidade do atendimento humanizado aos assistidos: “Fazemos a defesa daquelas pessoas que geralmente são as mais perseguidas. Seja porque tem dificuldades econômicas, pelo gênero, pela raça ou por qualquer outra questão e que muitas vezes a última porta que tem para recorrer é a Defensoria Pública. Essas pessoas chegam desesperadas, com raiva, entristecidas e temos que ter jogo de cintura para aprender lidar com isso de uma forma humana e responsável”.
Ainda de acordo com ele, as atividades executadas pelos servidores serão de fundamental importância porque reflete em um cidadão que pode não ter o que comer, na criança que não recebe a contribuição do pai ou não tem o registro reconhecido, ou até mesmo naquela pessoa que não tem onde morar.
“O servidor é a porta de entrada do assistido na Defensoria. É o primeiro contato antes de chegar a qualquer defensor público. É preciso olhar, demonstrar interesse para melhor atendê-los, ter paciência e gentileza com as pessoas que chegam cheias de problemas e que tem a ideia de que todo serviço público não tem qualidade”, disse a defensora pública Cristina Ulm. Também estiveram presentes a coordenadora de Administração Pessoal, Zeneide Fernandes e a diretora administrativa, Ana Lúcia Faria.