COMUNICAÇÃO
Disparidade nas casas que abrigam adolescentes
As sedes da Comunidade de Atendimento Sócio-Educativo (Case), que abriga adolescentes infratores, localizadas em Salvador (bairro de Tancredo Neves) e Simões Filho apresentam uma disparidade em suas ocupações. Enquanto que a segunda não chega a atingir nem 50% de sua capacidade de lotação; a primeira, na capital, já ultrapassa os 100%.
O contraste foi observado pela Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE), que esteve na última sexta, 21, visitando as unidades para verificar a situação de abrigamento dos adolescentes internos e suas necessidades.
A visita foi realizada conjuntamente pelas defensoras Gianna Gerbasi, coordenadora das defensorias Especializadas da capital; Maria Carmem Albuquerque, da Criança e Adolescente; Firmiane Venâncio, do núcleo de Direitos Humanos; e Janaína Canário, coordenadora das defensorias Regionais. De acordo com as defensoras, não foram encontradas maiores anormalidades, mas ressaltaram que providências já estão sendo tomadas no sentido de solucionar o problema.