O Tribunal de Contas do Estado - TCE, e a Defensoria Pública do Estado da Bahia - DPE, estão afinados pela visão convergente que os seus atuais gestores têm sobre o papel que as duas Instituições devem desempenhar no atual momento político-social: serem cada vez menos formais e contribuírem cada vez mais para que o aparelho de Estado aplique melhor os recursos públicos, priorizando políticas que diminuam as desigualdades e efetivem a justiça para os mais carentes e desassistidos.

O Presidente do TCE, Inaldo da Paixão Araújo, e a Defensora Pública Geral, Vitória Beltrão Bandeira, encontraram-se na tarde de segunda-feria (27.01), no gabinete do Conselheiro-Presidente, no Centro Administrativo da Bahia, e concordaram sobre a responsabilidade que, no momento, recaem em ambos, na direção de dois Órgãos que passam por mudanças visíveis na forma de atuação e de gestão, numa conjuntura em que a sociedade civil espera e cobra mais eficiência e rigor dos seus dirigentes.

Dra. Vitória fez questão de destacar também o significado e a importância da escolha do Conselheiro Inaldo para presidir o TCE: "um auditor de carreira, jovem, preparado, com todas as competências para desempenhar bem a missão que lhe foi conferida pelos seus pares. Num Estado pobre como a Bahia, é preciso garantir que os recursos públicos sejam bem aplicados. Esta é a grande tarefa do TCE, e Dr. Inaldo está talhado para bem cumprí-la".

Ainda segundo opinião da Defensora Pública Geral, os Tribunais de Contas estão vivendo, hoje, uma era de transparência, precisando se modernizar e aperfeiçoar a qualidade dos seus serviços, deixando para trás aquela velha imagem de "instituição palaciana e burocrática". Com a escolha de Inaldo da Paixão para sua Presidência, ela acredita que o Tribunal de Contas do Estado da Bahia vai avançar mais ainda nesta direção.