Com o intuito de conhecer o funcionamento e contribuir com a atuação da Defensoria Pública da Bahia (DPE/BA), o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, realizou uma visita à sede administrativa da instituição, na quarta-feira (09). Na oportunidade, ele conheceu um pouco sobre a estrutura organizacional, cobertura dos serviços, interiorização e atuação da DPE/BA nas áreas de Família, Criminal, Direitos Humanos e com os povos tradicionais.

Junto com a comitiva da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), o ministro Salomão foi recebido pela defensora pública geral, Firmiane Venâncio; subdefensora-geral Soraia Ramos; corregedora-geral, Janaína Canário; e corregedora-adjunta, Isabel Cristina Almeida. A comitiva veio à Bahia para fazer uma inspeção no Tribunal de Justiça do Estado entre os dias 8 e 12 de abril e aproveitou a estadia para conhecer e se aproximar das demais instituições baianas.

Na avaliação de Firmiane, a visita reforça a importância das defensorias públicas para o pleno funcionamento do Sistema de Justiça e possibilita a combinação de esforços entre as instituições para resolver problemas históricos dos grupos vulnerabilizados. “Nossa instituição conhece as demandas, dificuldades e desafios que as pessoas em situação de vulnerabilidade e hipossuficiência financeira têm ao demandar o Sistema de Justiça”, reforça a defensora-geral.

A Defensoria da Bahia foi a primeira defensoria pública visitada pela comitiva. “Pela pujança das defensorias públicas, em especial a Defensoria da Bahia, inserimos essa visita institucional para conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos(as) defensores(as) e verificar o que nós podemos fazer para melhorar essa atuação. Eu fiz questão de vir.”, enfatizou o ministro Luis Salomão.

Na avaliação do ministro Salomão, a visita foi extremamente positiva e a impressão tida da DPE/BA foi a melhor possível. “Saímos daqui com a expectativa renovada e nos colocando à disposição para somar e contribuir com a instituição”, avaliou.

“A percepção que o ministro Salomão teve a partir da experiência da Defensoria Pública foi extremamente positiva. “Acredito que pudemos, a partir da experiência da Bahia, retratar como é o funcionamento da defensoria no Brasil e a importância dessa instituição na definição do modelo de Justiça que o país precisa”, avaliou Firmiane.

Além do corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, integram a comitiva do CNJ, o coordenador de Inspeção, desembargador Fábio Uchôa Montenegro; o magistrado auxiliar da Corregedoria, desembargador Mauro Pereira Martins; e a assessora da Corregedoria, Mônica Drumond.