Dentro da proposta da Defensoria Estadual da Bahia – DPE/BA de contribuir para o extermínio do mosquito Aedes aegypti, a 5ª Regional da DPE, em Juazeiro, promoveu em sua sede, nesta quarta-feira, 24, um encontro para orientar assistidos, servidores, estagiários e defensores públicos acerca do combate ao mosquito Aedes Aegypti, que transmite doenças como a Dengue, Chikungunya e Zika Vírus.

Na ocasião, a equipe multidisciplinar da Secretaria de Saúde do Município, do Exército e do 5º participaram do encontro, distribuíram material informativo e deram orientações acerca das características do mosquito, os sintomas das doenças e como combater os criadouros.

Para o subcoordenador da 5ª Regional, defensor público Wesclei Amicés, a ideia é fazer dos assistidos da Defensoria importantes multiplicadores das medidas de prevenção ao mosquito Aedes aegypti.

O Sargento Gomes, do Exército, também destacou que "o esclarecimento à população é, também, uma missão das Forças Armadas e, se cada um fizer sua parte, não fica difícil de combater o mosquito".
Além dos servidores e estagiários da Defensoria Pública, também participaram do evento os defensores públicos Tarcísio Teles e José Valdir da Costa.

Defensoria pioneira no combate ao Aedes Aegypti

A Defensoria baiana lançou campanha de combate ao mosquito nas redes sociais no dia 19 de fevereiro. O conceito do material gira em torno da conscientização do direito do cidadão em não contrair as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti – Dengue, Zika Vírus ou Chikungunya – como também alertar sobre o dever da população em cuidar para impedir novos focos do mosquito.

O defensor público geral Clériston Cavalcante de Macêdo, determinou que em cada unidade seja designado um servidor para fazer inspeção criteriosa, semanalmente, das instalações da DPE em todo o Estado para verificar a possível existência de focos do mosquito Aedes Aegypti e providenciar a eliminação.

Em 2008, quando teve uma epidemia da dengue, a Defensoria Pública também realizou campanha para o combate ao mosquito. Foram realizados panfletos informativos sobre os riscos do Aedes Aegypti e a instituição, à época, se disponibilizou para garantir que todos os domicílios com suspeita de foco do Aedes Aegypti passassem por inspeção.