“O meu aceite foi imediato porque acredito muito no projeto de Defensoria Pública escolhido pela classe”, conta Diana Furtado, a defensora pública escolhida para dirigir a Escola Superior da Defensoria Pública da Bahia – Esdep. A instituição é espaço central de interlocução com os movimentos sociais, palco de iniciativas referenciadas com o curso de Defensoras Populares, mas também é centro de aperfeiçoamento daqueles(as) que atuam para garantir os direitos dos mais vulneráveis.

Ao falar sobre seus desejos como gestora da Esdep, Diana tenta abarcar toda a diversidade de destinatários(as) dos cursos, palestras e eventos promovidos pela Escola. E sonha com um futuro de empregabilidade para aquele(a) que tem no trabalho desenvolvido na instituição um componente de sua formação. “Meu sonho é saber que todo(a) estagiário(a) que sair da Defensoria será contratado(a) imediatamente porque levará no currículo a certeza de que é um(a) profissional muito capacitado(a)”. 

Em sua experiência pessoal, o estágio na DPE/BA foi determinante para escolher a carreira. “Eu nem cheguei a cogitar tentar outros concursos”, lembra. A determinação deu resultados e, desde 2013, ela tem atuado para garantir o acesso à Justiça e promover os direitos humanos no estado. Ao longo dos últimos dez anos, antes de atuar em Salvador onde se destacou pelo trabalho no Tribunal do Júri, passou pelas cidades de Itabuna, Feira de Santana, Camaçari, Simões Filho e Lauro de Freitas. 

Agora a missão é diferente, os(as) destinatários(as) de sua atuação são diferentes, mas o fim é o mesmo: garantir direitos. Em entrevista à ASCOM, Diana Furtado fala sobre os desafios e expectativas de assumir a gestão da Escola depois de colegas como Soraia Ramos, Firmiane Venâncio e Clériston Macedo. Ela conta ainda sobre as motivações que a fizeram aceitar o convite e como deseja que fique marcado seu período na direção. 

Confira a entrevista completa aqui.