COMUNICAÇÃO

Ouvidoria Cidadã – Nova gestora toma posse e ratifica aproximação com a sociedade civil

01/06/2011 20:05 | Por

Para discutir assuntos referentes à nova gestão da Ouvidoria da Defensoria Pública do Estado da Bahia e assegurar a participação popular no aperfeiçoamento da instituição, foi realizado na tarde da última sexta-feira (27), um diálogo da defensora pública geral do Estado, Maria Célia Padilha, com o Grupo Operativo da Ouvidoria Cidadã. O órgão agora está sob o comando da assistente social, Tânia Palma, que tomou posse na manhã do mesmo dia durante reunião do Conselho Superior da Defensoria.

Na ocasião, Tânia Palma aproveitou para apontar seus principais objetivos à frente da Ouvidoria, dentre eles, ressaltou a importância de um mandato voltado para troca de experiência e ampliação deste modelo de Ouvidoria externa, a fim de que outras instituições possam abrir portas para a voz dos cidadãos e cidadãs.

Durante o Diálogo, a defensora geral pontuou a importância do fortalecimento da Ouvidoria, órgão auxiliar da Defensoria Pública do Estado, de promoção da qualidade dos serviços prestados pela Instituição. "Sabemos da importância desse grupo, pois não conseguiremos fazer um bom trabalho se não tivermos o olhar da sociedade voltado para nós. Diálogos como esses é uma estratégia de atuação da instituição para melhor compreender os anseios e as necessidades de quem de fato usa os serviços da Defensoria Pública, o que permitirá a otimização e a busca pela qualidade do serviço prestado", exclamou Célia Padilha. Com a presença de entidades do movimento social e lideranças comunitárias, o Diálogo permitiu que fossem expostas opiniões sobre a expectativa da nova gestão.

Para Jorge Sales, do município de Simões Filho, o sucesso do trabalho da Ouvidoria vai depender da estrutura de gestão de Tânia para que se tenha um trabalho grandioso à frente da Defensoria Pública. "É necessário que haja um representante da Defensoria em cada território. Assim, o trabalho seria mais eficiente", completou Jorge. Ainda de acordo com ele, reuniões como essas devem ser feitas periodicamente para que os representantes saiam delas com as definições de gestão e possam repassar para a sociedade.

Para outro representante do Grupo Operativo, Marciel Theodoro, a sociedade civil que elegeu Tânia precisa ver as demandas transformadas em metas, organizadas e executadas. "Precisamos sempre de retorno em todos os aspectos para que possamos avançar, avaliar, e até mesmo saber até onde a nova ouvidora pode alcançar seus objetivos", completou.