COMUNICAÇÃO

Planejamento Estratégico da DPE/BA discute proatividade com outras instituições

07/03/2016 20:35 | Por Dilson Ventura - estagiário (texto e foto)

Defensores e servidores da DPE/BA participaram da reunião do Planejamento Estratégico

Na tarde desta segunda-feira, 07, foi realizada mais uma reunião do Planejamento Estratégico da Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA para discutir proatividade com as parcerias institucionais. O subdefensor público geral do Estado, Rafson Saraiva Ximenes, entende que para planejar o futuro é preciso saber que a Defensoria não está sozinha no mundo.

"É preciso estar envolvido com vários outros atores, cujas ações ou omissões podem influenciar o desempenho e objetivos da instituição. Nós estamos em uma fase do planejamento estratégico em que estão sendo avaliados os atores, os cenários que esperamos, os que nós não gostaríamos que acontecesse e a forma que cada ator vai se comportar em relação às ações analisadas. Tudo isso faz parte de uma avaliação aprofundada para que nós descubramos o que pode acontecer, com quem podemos contar em cada etapa e como vamos nos movimentar nos próximos anos para definir os posicionamentos e as políticas internas e externas da DPE/BA", informou o subdefensor-geral, que também coordena o Planejamento Estratégico.

De acordo com Fernando Franco, consultor da Brainstorming, a única forma de construir o futuro da Defensoria Pública é trabalhando em parcerias. "Verificar quais são os outros atores que tem os mesmos interesses, objetivos e cenários, para construir o futuro. Criar estratégias no sentido de obter ou chegar mais próximo possível do cenário que foi traçado pela DPE", afirmou.

A Brainstorming, empresa de consultoria, usará como uma de suas estratégias, nesta etapa do planejamento, a teoria dos jogos para saber onde se deve ir e com quem poderá trabalhar nas parcerias.

TEORIA DOS JOGOS

Segundo Fernando Franco, consultor da Brainstorming,é uma teoria de análise de conflitos – conflitos de interesse. "Quando se tem muitos atores que tem interesses em conflitos, mas nenhum tem força completa para tomar decisão, então é preciso de uma formulação matemática da teoria que se chama igualdade de condições. É preciso negociar", explicou o consultor.